Desejamos um mundo melhor, sempre. Melhor como? Lá atrás, eu dizia, um mundo com menos pessoas. Deve ser uma coisa minha, porque não me incomoda estar só. A quantidade de pessoas no mundo me assusta. Nada posso fazer. Só torcer.

Isto é Bangladesh (fonte: momendereflexao.blogspot.com.br)
Algum tempo atrás, ou muito tempo, li o livro Máfia Verde: o ambientalismo a serviço do Governo Mundial, de Lyndon LaRouche. Dizia algumas coisas sobre Bangladesh. De como era bom ter uma população tão grande lá. Livro ruim. Mas uma das idéias do livro não é tão ruim. Sobre energia nuclear. Talvez tenha razão. Talvez os ambientalistas (em geral, parece) estejam errando o alvo ao rejeitar totalmente as usinas nucleares. É meio estranho dizer isso depois do acidente de Fukushima, mesmo assim, fico a pensar no assunto.
Voltando ao lugar melhor. Definitivamente, um lugar diferente de Bangladesh. Entendo que, se quero um mundo melhor, significa um mundo com pessoas melhores. Significa menos pessoas. Qualidade, não quantidade. Não ouço muitas pessoas falando disso por aí.
O que são pessoas melhores, então? O que faz uma pessoa ser melhor?
Acho uma boa pergunta, tentarei responder.
Àqueles que, por acaso, esbarram por aqui, peço que relevem a escassez e e a pouca prática. Acredito que posso mudar isso, com persistência. Obrigado.
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