terça-feira, 22 de dezembro de 2015

Good people

Pronto. Nada de perguntas fáceis. Uma pergunta bem básica, simples: o que faz uma pessoa ser melhor? Cabe bem num episódio escrito por Douglas Adams, onde um computador gigantesco é construido só para responder a pergunta, e passa milhares de anos calculando.
Não precisa tanto: uma olhada no gúgol e você terá milhares de receitas infalíveis para se tornar uma pessoa melhor, em 3 minutos ou 60 dias. Pode escolher. Está confuso? Eu também.
Alguém mais atento dirá logo: bobagem, resposta simples, Não há resposta. Lógico. Totalmente subjetivo.
Concordo. E volto para minha proposta. Aqui é onde EU respondo às perguntas. Que eu mesmo faço. Afinal, são minhas utopias. Minhas regras.
Todos os seres humanos nascem iguais. ou melhor, nas mesmas condições. Não há como um bebê ser uma pessoa ruim. Então, tudo que um ser humano tem de fazer para ser bom é continuar bom? Acho que sim. Só que isso não é nada fácil. Tudo que um bebê faz é aprender. E aprende qualquer coisa. Parece que as coisas ruins são muito mais numerosas que as boas.
Então, com esse critério simples, chego à seguinte conclusão: pessoas boas são pessoas sábias. Não é pouca coisa. Um mundo cheio de pessoas sábias.
Outra coisa: bilionários não tem como ser boas pessoas. Uma só pessoa possuir tal quantidade de coisas que valham bilhões, não é bom. Vamos supor, então, que alguém nasça já herdeiro de uma fortuna. O que fazer? Dividir. Quer dizer, se tenho tanto assim, não haverá no mundo outros que nada tem? Certamente, muitos.
Pessoas generosas. Pessoas que sabem compartilhar. Onde não houver fortunas, haverá sabedoria.
E por aí vai.
Alguns nomes:

Kurt Vonnegut, jr. Só conheci seus textos. Certamente era uma boa pessoa.




Albert Einstein. Sua contribuição para a nossa compreensão do universo é provavelmente inestimável. Era um sábio.

















Vladimir Ilitch Ulianov. Outro sábio. Por causa dele o mundo mudou de forma drástica. Só estou aqui porque ele esteve lá.




Adoniran Barbosa. Não preciso explicar.




O senhor Francisco Buarque de Hollanda. Este vive. Também dispensa explicação.





Vou tentar lembrar de outros. Tenho muitas coisas para ler. E aprender. Quem sabe, um dia, poderei me considerar um sábio, também. Sonhar é de graça. Utopias.

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